Como o Natal está a chegar decidi mostrar que até as nossas personagens o festajam :D
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
sábado, 21 de novembro de 2009
Em jeito de celebração dos 70 anos da editora de banda desenhada, o "Times Online" conta-lhe 70 factos inéditos
A Marvel faz 70 anos e como comemoração, a edição online do Times, dá a conhecer 70 factos inéditos sobre a editora de banda desenhada. Um deles... é falso. Descubra qual.
1- Marvel teve como primeiro nome "Timely Comics". Foi criada em 1939 pelo editor nova iorquino Martin Goodman. A partir de 1951 os comics da empresa eram editados sob o nome "Atlas", tendo sido alterada para Marvel em 1961. A primeira BD a ser publicada com o novo nome foi "Amazing Adventures No 3".
2- O livro X-Men No 1, publicado em 1991, foi a revista de banda desenhada mais vendida de sempre, com oito milhões de cópias em todo o mundo.
3- Martin Goodman não gostou da personagem de Homem- Aranha e não achou que o aracnídeo desse um bom herói. Chegou a dizer a Stan Lee que a ideia iria falhar porque os leitores detestavam aranhas. Claro que mudou de ideias assim que os númeors de vendas começaram a aumentar.
4- Stan Lee tornou-se editor-chefe da Timely (Marvel) em 1941, quando tinha apenas 18 anos, tendo permanecido no cargo até 1972.
5- Michael Jackson esteve perto de comprar a marvel. De acordo com o sócio de Stan Lee, Peter Paul - que foi preso em 2005 por fraude - Jackson concordou em comprar a Marvel para benefício de Lee. Passado algum tempo de indecisões, reuniões de negócios e afins, o cantor acabou por perder o interesse.
6- A série "Quarteto Fantástico", dos anos 70, não tinha o Tocha Humana. Não porque os executivos do canal NBC tivessem receio que as crianças se quisessem tranformar no personagem, regando-se com petróleo e acendendo um fósforo, mas porque os direitos da personagem pertenciam aos Universal Studios. Como a Universal não deu autorização para que a NBC usasse a personagem, o Tocha Humana foi substituido por um robot fofinho chamado H.E.R.B.I.E.
7- A editora de discos Casablanca ajudou a criar o super-herói Dazzler, dos X- Men. A editora, que produziu hits de Cher, Donna Summer e The Village People, procurou a Marvel com a ideia para um heróio do disco- sound que pudessem promover.
8- A Marvel entrou em falência em 1996. O financiador Ron Perelman comprou a empresa por 82,5 milhões em 1989, com 10.5 milhões do seu próprio bolso e o restante pedindo um empréstimo. Depois da compra e de ter tornado a empresa pública, acabou por fazer maus investimentos, nomeadamente numa fábrica de brinquedos e em 1996 a Marvel estava atolada de dívidas.
9- O vocalista dos Pet Shop Boys, Neil Tennant, chegou a trabalhar para a Marvel. Entre 1975 e 1977, Tennant foi editor da divisão britânica da Marvel, e tinha como trabalho tornar as expressões americanas em expressões inglesas, bem como indicar que super-heroínas tinham de ser redesenhadas com roupas mais decentes.
10- A Disney concordou em adquirir a Marvel Entertainment por 4 biliões de dólares, em Agosto deste ano. Os fãs receiam que o Homem-Aranha acabe a lutar contra o crime usando umas orelhas de Rato Mickey.
domingo, 15 de novembro de 2009
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
Veja um preview das heroínas de X-Men desenhadas por Milo Manara
Em primeiro lugar: não, a Marvel não deixou Milo Manara desenhar Tempestade, Psylocke, Vampira e Kitty Pryde nuas.
Balde d'água fria dado, esta semana sai na Itália X-Men: Ragazza in Fuga (garotas em fuga), álbum com as principais heroínas mutantes desenhadas pelo mestre italiano da HQ erótica. O roteiro é de Chris Claremont, que escreve aventuras dos mutantes desde a década de 70.
A história, como diz o título, mostra as mutantes citadas acima, além de Sábia, Rachel Summers e Emma Frost, em uma aventura que passa por Madripoor e as ilhas gregas. Nenhum herói mutante atrapalha as páginas, pelo que foi divulgado. O álbum tem 64 páginas, 48 delas em preto e branco.
O álbum está acertado desde 2006, mas só começou a ser desenhado no ano passado. Embora já esteja saindo na Itália, não há previsão de quando chega aos EUA - a esperança é que, como outros álbuns com personagens Marvel produzido por autores europeus (que são projetos da Panini de lá), chegue ao Brasil antes. E logo.
(Omelete)
terça-feira, 3 de novembro de 2009
Wolverine faz 35 anos !
Wolverine nunca facilitou para ninguém. Os outros é que devem deixá-lo passar, mesmo que seja na marra. Tem sido assim desde que foi lançado, em outubro de 1974, e ao longo desses 35 anos de existência. E, ao que parece, continua disposto a não abrir caminho. Está vivendo sua melhor fase. Dá nome a três revistas da Marvel Comics: Wolverine, Wolverine: origins e Wolverine: Weapon X. Foi o real protagonista em três filmes dos X-Men e ganhou o seu X-Men origens: Wolverine.
Como não facilita para ninguém, hoje rivaliza em popularidade com o maior astro da Marvel em todos os tempos, o Homem-Aranha. Faz melhor. Ameaça se intrometer na santíssima trindade dos super-heróis mais famosos do mundo formada pelo aracnídeo, Super-Homem e Batman, os dois últimos da rival DC Comics. Tem marra suficiente para tanto.
Veio suprir uma carência. Super-Homem é certinho demais, Batman é soturno demais, Homem-Aranha, moleque demais. Wolverine se mostra rebelde demais, sem destino, selvagem, meio Marlon Brando, meio James Dean, sem satisfações a dar, exalando testosterona, resolvendo tudo no braço e nas garras. Desafiando.
Expôs sua ferocidade logo ao ser exibido como um teaser na revista The incredible Hulk nº 180. O texto de apresentação prevenia: “Vindo dos mais distantes rincões do Canadá surge o temível e mortífero Wolverine! Mas ele é um herói – ou seria mais um novo e perigoso supervilão?” Seria o antagonista do monstro verde na edição seguinte.
Não se sabia ao certo o que ele seria, do mal, do bem, nem se seria um mutante, um humano. Não sabia, resuma-se, se ele daria certo. Ele chegou e não causou alvoroço. Por alguns meses, comeu poeira nas prateleiras da Marvel até que a editora resolveu dar uma esquentada nos X-Men.
Em maio de 1975, Giant-size X-Men nº 1 chegava às bancas com um novo grupo de mutantes. Tempestade, Colossus, Noturno, Solaris, Banshee, Pássaro Trovejante e o raivoso canadense vieram completar e revitalizar a clássica equipe do Professor Xavier: Ciclope, Fera, Homem de gelo, Arcanjo e Jean Grey.
Deu certo. Daí em diante a relevância do enfezado de colante amarelo entre os super-heróis só fez aumentar. São poucos os personagens da Marvel que não contracenaram com ele em algum momento. Até Frank Miller o desenhou.
Recebeu uma história de vida com passado obscuro e conturbado, codinomes, habilidades, amantes, inimigos, contribuições fundamentais para o seu sucesso.
Recebeu personalidade. Nela mora a real força de Logan (codinome dos tempos do serviço militar) ou James Howllet (o nome real) ou Wolverine (a grife). Não é o mais poderoso dos super-heróis, nem de longe se compara à força de muitos deles. Mas tem coragem suficiente para desafiar qualquer um. Seja quem for, Dentes-de-Sabre, Magneto, Hulk, Fênix, ele vai para cima.
Ele se corta, se quebra, se queima, mas segue em frente, estropiado, e se recupera. Leve-se em conta o fator de cura superacelerado que não o deixa lesionado por mais que alguns minutos e nem envelhecer no ritmo humano.
É pura marra e fúria.
Agressivo quando necessário, letal quando tem que ser, piadista sarcástico, com códigos próprios de moral, antissocial, tenso, autoconfiante ao extremo, determinado mais que tudo. Capaz de beber uma cerveja long neck de virada, dar baforadas seguidas de charuto, mas também de dizer, olho no olho, à mulher amada que é louco por ela.
Meio brucutu, meio galã, agradeça e muito ao ator australiano Hugh Jackman, que o encarnou de maneira decente no cinema. Uma parceria perfeita. Ambos devem um ao outro boa parte da notoriedade da qual gozam hoje em dia.
É o largadão comum, antimetrossexual, totalmente braçal. Faz o equilíbrio, meio penso, entre a virilidade e a sensibilidade. E com outro ingrediente energético: a lealdade.
Em Logan, ela é bem mais forte que o adamantium em seus ossos. O metal fictício, tido nos quadrinhos como o mais resistente dos materiais, o fator de cura e os instintos e sentidos perdem para o carisma de um cara em quem se pode confiar a vida, que não deixará companheiro nenhum para trás.
Num mundo que prega a antiviolência, o antitabagismo, o antialcoolismo e o politicamente correto, Wolverine segue, vez por outra, na direção contrária, com garra (s), indomesticável, arrebanhando fãs carentes de um marrento de coração. Segue desafiando a dualidade bem e mal.
Curiosidades:
* Wolverine foi criado pelo roteirista Len Wein e pelo desenhista John Romita.
* Na primeira versão, ele possuía garras retráteis de adamantium implantadas nas luvas e não no esqueleto.
* Sua máscara tinha bigodes tipo de gato.
* Wolverine (carcaju em português) foi inspirado em um mustelídeo de mesmo nome das florestas frias da América do Norte e da Europa, onívoro, mais ou menos um metro de comprimento, com garras grandes, afiadas. E arisco ao extremo.
Como não facilita para ninguém, hoje rivaliza em popularidade com o maior astro da Marvel em todos os tempos, o Homem-Aranha. Faz melhor. Ameaça se intrometer na santíssima trindade dos super-heróis mais famosos do mundo formada pelo aracnídeo, Super-Homem e Batman, os dois últimos da rival DC Comics. Tem marra suficiente para tanto.
Veio suprir uma carência. Super-Homem é certinho demais, Batman é soturno demais, Homem-Aranha, moleque demais. Wolverine se mostra rebelde demais, sem destino, selvagem, meio Marlon Brando, meio James Dean, sem satisfações a dar, exalando testosterona, resolvendo tudo no braço e nas garras. Desafiando.
Expôs sua ferocidade logo ao ser exibido como um teaser na revista The incredible Hulk nº 180. O texto de apresentação prevenia: “Vindo dos mais distantes rincões do Canadá surge o temível e mortífero Wolverine! Mas ele é um herói – ou seria mais um novo e perigoso supervilão?” Seria o antagonista do monstro verde na edição seguinte.
Não se sabia ao certo o que ele seria, do mal, do bem, nem se seria um mutante, um humano. Não sabia, resuma-se, se ele daria certo. Ele chegou e não causou alvoroço. Por alguns meses, comeu poeira nas prateleiras da Marvel até que a editora resolveu dar uma esquentada nos X-Men.
Em maio de 1975, Giant-size X-Men nº 1 chegava às bancas com um novo grupo de mutantes. Tempestade, Colossus, Noturno, Solaris, Banshee, Pássaro Trovejante e o raivoso canadense vieram completar e revitalizar a clássica equipe do Professor Xavier: Ciclope, Fera, Homem de gelo, Arcanjo e Jean Grey.
Deu certo. Daí em diante a relevância do enfezado de colante amarelo entre os super-heróis só fez aumentar. São poucos os personagens da Marvel que não contracenaram com ele em algum momento. Até Frank Miller o desenhou.
Recebeu uma história de vida com passado obscuro e conturbado, codinomes, habilidades, amantes, inimigos, contribuições fundamentais para o seu sucesso.
Recebeu personalidade. Nela mora a real força de Logan (codinome dos tempos do serviço militar) ou James Howllet (o nome real) ou Wolverine (a grife). Não é o mais poderoso dos super-heróis, nem de longe se compara à força de muitos deles. Mas tem coragem suficiente para desafiar qualquer um. Seja quem for, Dentes-de-Sabre, Magneto, Hulk, Fênix, ele vai para cima.
Ele se corta, se quebra, se queima, mas segue em frente, estropiado, e se recupera. Leve-se em conta o fator de cura superacelerado que não o deixa lesionado por mais que alguns minutos e nem envelhecer no ritmo humano.
É pura marra e fúria.
Agressivo quando necessário, letal quando tem que ser, piadista sarcástico, com códigos próprios de moral, antissocial, tenso, autoconfiante ao extremo, determinado mais que tudo. Capaz de beber uma cerveja long neck de virada, dar baforadas seguidas de charuto, mas também de dizer, olho no olho, à mulher amada que é louco por ela.
Meio brucutu, meio galã, agradeça e muito ao ator australiano Hugh Jackman, que o encarnou de maneira decente no cinema. Uma parceria perfeita. Ambos devem um ao outro boa parte da notoriedade da qual gozam hoje em dia.
É o largadão comum, antimetrossexual, totalmente braçal. Faz o equilíbrio, meio penso, entre a virilidade e a sensibilidade. E com outro ingrediente energético: a lealdade.
Em Logan, ela é bem mais forte que o adamantium em seus ossos. O metal fictício, tido nos quadrinhos como o mais resistente dos materiais, o fator de cura e os instintos e sentidos perdem para o carisma de um cara em quem se pode confiar a vida, que não deixará companheiro nenhum para trás.
Num mundo que prega a antiviolência, o antitabagismo, o antialcoolismo e o politicamente correto, Wolverine segue, vez por outra, na direção contrária, com garra (s), indomesticável, arrebanhando fãs carentes de um marrento de coração. Segue desafiando a dualidade bem e mal.
Curiosidades:
* Wolverine foi criado pelo roteirista Len Wein e pelo desenhista John Romita.
* Na primeira versão, ele possuía garras retráteis de adamantium implantadas nas luvas e não no esqueleto.
* Sua máscara tinha bigodes tipo de gato.
* Wolverine (carcaju em português) foi inspirado em um mustelídeo de mesmo nome das florestas frias da América do Norte e da Europa, onívoro, mais ou menos um metro de comprimento, com garras grandes, afiadas. E arisco ao extremo.
novidades nos filmes marvel
A produtora da franquia 'X-Men', Lauren Shuler-Donner, falou à Empire Online sobre os próximos filmes da franquia.
E reafirmou que o filme solo do anti-herói 'Deadpool', cujo personagem foi introduzido em 'X-Men Origens - Wolverine', vai recomeçar a história do rapaz.
"Quero ignorar o que vimos de Deadpool em Wolverine e começar tudo de novo. Recomeçar. Ele é um tagarela e mantê-lo sem boca seria burrice", contou.
"Não vejo problemas quanto à Ryan estar também interpretando o 'Lanterna Verde'. Harrison Ford fez Guerra nas Estrelas e Indiana Jones ao mesmo tempo. Wade Wilson é um canastrão, um mercenário bastante esperto que pode matar qualquer um", finalizou.
A produtora Lauren Shuler Donner ('Wolverine') produzirá o longa junto à Marvel Studios.
Atualmente eles procuram roteiristas para escrever um rascunho do projeto, re-apresentando o personagem ao público.
Ryan Reynolds retorna ao papel.
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